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eu sou a bruxa Raculé
Neste país das maravilhas, sou a bruxa Raculé.
Vivo entre linhas e letras, pintando e bordando histórias, fora outras matrifusias visuais que tenho inventado. Mas meu nome mesmo é Ana Raquel, ilustradora. Literatura infantil é minha praia há quase 27 anos, além dessas de Trancoso/BA, onde moro atualmente.
Sou do tempo (setembro de 50) em que livro era impresso letrinha por letrinha, em preto no branco. Pra ilustrar, invoco Gutemberg, o da tipografia, lembra? Já pensou... ele perdido numa lojinha virtual, ‘dando com os livros nágua’ ( risos), num tal de Submarino, sem entender onde enfiaram toda a parafernália que ele teve tanto trabalho pra inventar?... Pirava, né não?
Antes, a gente penava pra ilustrar, criar imagens, que hoje parecem sair sozinhas de uma cartola virtual, guardada no armário da placa mãe. Parecem...mas não são mágica da tecnologia, a cabeça continua criando com a mesma matéria prima: a alma. E alma não tem preconceito, usa qualquer meio de expressão, né não?
Pelo menos no meu caso e sorte minha! Caldeirão de bruxaria, viciei nesta magia, vivo disso e, se as fadas e o universo me valerem, ainda morro disso.
Até que enfim tô criando vergonha e fabricando tempo pra blogar neste grande almanaque chamado internet, onde há espaço pra tudo, fora o resto.
Ôxe, demorô!
Tomara que você goste e comente! Se não gostar, comente do mesmo jeito, por favor.
Vivo entre linhas e letras, pintando e bordando histórias, fora outras matrifusias visuais que tenho inventado. Mas meu nome mesmo é Ana Raquel, ilustradora. Literatura infantil é minha praia há quase 27 anos, além dessas de Trancoso/BA, onde moro atualmente.
Sou do tempo (setembro de 50) em que livro era impresso letrinha por letrinha, em preto no branco. Pra ilustrar, invoco Gutemberg, o da tipografia, lembra? Já pensou... ele perdido numa lojinha virtual, ‘dando com os livros nágua’ ( risos), num tal de Submarino, sem entender onde enfiaram toda a parafernália que ele teve tanto trabalho pra inventar?... Pirava, né não?
Antes, a gente penava pra ilustrar, criar imagens, que hoje parecem sair sozinhas de uma cartola virtual, guardada no armário da placa mãe. Parecem...mas não são mágica da tecnologia, a cabeça continua criando com a mesma matéria prima: a alma. E alma não tem preconceito, usa qualquer meio de expressão, né não?
Pelo menos no meu caso e sorte minha! Caldeirão de bruxaria, viciei nesta magia, vivo disso e, se as fadas e o universo me valerem, ainda morro disso.
Até que enfim tô criando vergonha e fabricando tempo pra blogar neste grande almanaque chamado internet, onde há espaço pra tudo, fora o resto.
Ôxe, demorô!
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